sábado, 31 de dezembro de 2011

E Seguem as Mentiras Contra Cuba no Jornal Nacional


por André Luiz Furtado, no portal Luis Nassif

Ontem a repórter nos brindou com a seguinte pérola: "com um salário mínimo equivalente a R$ 17 por mês...". Das muitas mentiras da Globo nessa série de reportagens, essa foi uma das mais toscas. E o problema não está nos "17 reais" e sim no "equivalente". É manipulação informativa, tergiversação e omissão de fatos relevantes, ou seja, é mentira mal intencionada.

Não, Rede Globo, 17 reais convertidos em pesos cubanos em Cuba não é equivalente a 17 reais no Brasil.

Em primeiro lugar, lá, ao contrário daqui, não é necessário nenhum centavo desses 17 reais para ter acesso a educação de excelente qualidade, desde o maternal até o doutorado.

Lá, ao contrário daqui, não é preciso gastar nenhum centavo desses 17 reais para fazer tratamento contra câncer, transplante de órgãos, partos, nem as mais delicadas e complexas cirurgias.

Lá, ao contrário do que ocorre aqui, são necessários apenas alguns centavos desses 17 reais para desfrutar de shows e apresentações dos mais renomados artistas do país.

Os 15% da população cubana que não tem casa própria só precisam desembolsar cerca de 2 daqueles 17 reais para pagar o aluguel mensal. Aqui dá pra pagar aluguel com R$ 2,00?

A necessidade da imprensa privada cumprir sua agenda de desinformação sobre o projeto econômico e social cubano, faz com que ela desrespeite a inteligência do telespectador/leitor, a ponto de criar coisas absurdas como a "equivalência" da reportagem de ontem.

Essa imperiosa necessidade de manter viva a campanha de descrédito contra Cuba faz com que os responsáveis por tal campanha percam a noção do ridículo. Exemplo disso, foi a repórter do JN, que é visto por milhões de brasileiros dependentes do nosso caótico sistema de transporte publico, dizer ontem, com ar de crítica, pena e superioridade, que o transporte público cubano é "sofrível".

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