Por Pedro Paulo S Freire
Por essa o Ali Kamil e sua gangue midiática das Organizações Globo não esperavam. A “equipe” de reporcagem da Globo foi expulsa, enchotada, aos gritos democraticos de Fora Globo, pela classe trabalhadora, já cansada e indignada com a leituras tendenciosas dos seus tele jornais.
Neste domingo, 12, houve uma passeata de bombeiros e policiais no Rio Janeiro que reivindicam melhores salários. Quando o movimento percebeu a chega da equipe da Globo News, um coro insesante que gritava Fora Globo, foi repetido incasavelmente até que a equipe se retirasse do local, por não haver clima para continuarem o que eles chamam de sua “cobertura jornalista”.
Uma vez ouvi um ditado que dizia que a “confiança é que nem um copo de cristal, quando se quebra, por melhor que fique o concerto, nunca volta a ser a mesma coisa.” Para se trabalhar com comunicação é preciso no mínimo se ter credibilidade, coisa que a Rede Globo, se tinha alguma, a perdeu durante esses últimos 9 anos de um governo popular ao qual ele vem desde então tentando derrubar através de calunias e difamações de toda e qualquer pessoa que cruze o seu caminho e dos seus anunciantes.
Infelizmente, para a Rede Globo, o jornalismo hoje não funcioma mais como de meados do século passado que, só para citar um exemplo, tinhamos um jornal de São Paulo, o Gazeta Esportiva que tinha como slogan a seguinte frase: “Se a Gazeta Esportiva não deu, ninguem sabe o que aconteceu”.
É isso aí, Pedrão. Acho que no dia em que fizermos essa expulsão da Globo das nossas casas, não mais assistirmos essa rede de tv, o País e seu povo só têm a ganhar.
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